Essa madrugada a Mari acordou por volta da 1:00, pois tinha capotado no sofá as 18h, sem jantar nem nada. Aí que nós fomos fazer uma boquinha da madrugada e ficamos de papo. Ou melhor, ela ficou falando feito uma matraca e eu comendo um pedaço de pão com manteiga quase dormindo. Então ela disse:
- Mãe, quando a gente morre, a gente vai láááááá pro céu, né?
- É, minha filha, isso mesmo. (Por que, né? Pra que ficar entrando no mérito essas horas da madruga?)
- Mas, mãe, eu não queria morrer. Eu queria ficar viva toooooodo tempo!
Uma lagriminha caiu nessa hora. Essa coisa de morrer é muito chata mesmo.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Generoso
Dia desses, vendo algumas notícias na TV sobre alta de preços, etc, o Gus virou pra mim e disse:
- Mãe, se eu sesse rico e tivesse um mercado, eu ia não ia por o preço caro nas coisas. Por que eu já ero rico mesmo, né?
É de apertar até os zóinho pular, não é?
PS: by the way, estamos voltando a frequentar este blog! ; )
- Mãe, se eu sesse rico e tivesse um mercado, eu ia não ia por o preço caro nas coisas. Por que eu já ero rico mesmo, né?
É de apertar até os zóinho pular, não é?
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