quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Pro céu

Essa madrugada a Mari acordou por volta da 1:00, pois tinha capotado no sofá as 18h, sem jantar nem nada. Aí que nós fomos fazer uma boquinha da madrugada e ficamos de papo. Ou melhor, ela ficou falando feito uma matraca e eu comendo um pedaço de pão com manteiga quase dormindo. Então ela disse:

- Mãe, quando a gente morre, a gente vai láááááá pro céu, né?

- É, minha filha, isso mesmo. (Por que, né? Pra que ficar entrando no mérito essas horas da madruga?)

- Mas, mãe, eu não queria morrer. Eu queria ficar viva toooooodo tempo!

Uma lagriminha caiu nessa hora. Essa coisa de morrer é muito chata mesmo.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Generoso

Dia desses, vendo algumas notícias na TV sobre alta de preços, etc, o Gus virou pra mim e disse:

- Mãe, se eu sesse rico e tivesse um mercado, eu ia não ia por o preço caro nas coisas. Por que eu já ero rico mesmo, né?

É de apertar até os zóinho pular, não é?

PS: by the way, estamos voltando a frequentar este blog! ; )